Uma versão um pouco resumida
deste meu texto aqui sobre os "porquês" saiu publicada no caderno
Eu, concurseiro, do Correio Braziliense de hoje. O que não faz de mim, exatamente, um autor publicado, mas já é alguma coisa, né?
Tem versão online aqui. Não tem mais. Agora, só pra assinante.
8 comentários:
tá podendo, hein garotinho...
ô!
e você, como vai?
Luiz...
Me parece que não vem muito por aqui; assim como talvez, não costume responder aos nossos comentários.
Tudo bem.
De qualquer forma tem uns posts seus que valem a pena.
Pretendo apresentar seu blog lá no meu.
Amanhã o farei.
Abrçs..., e parabéns pelo blog!
Olá, Sylvio.
Na verdade, eu venho sempre por aqui. Posto pouco por pura displiscência. Mas o formspring eu respondo rapidinho. E obrigado pela citação, volte sempre!
Abraços!
Como eu não sei se minha postagem chegou a ser enviada, vou repetir...Caso já tenha sido, eço peço desculpas por repeti-la.
Com relação à frase:“Ela pediu para mim fazer os deveres” já observei em várias apostilas de gramática a seguinte correção: “Ela pediu para eu fazer os deveres”, justificando que o pronome “eu” deve conjugar o verbo. No entanto, observando melhor a frase, não percebo que o verbo no infinitivo deva ser conjugado, uma vez o infinitivo “fazer” é núcleo do objeto direto “fazer os deveres”. E, considerando que na frase não há, em princípio, uma ideia implícita de permissão: “Ela pediu (permissão) para eu fazer os deveres”, a única coisa que eu observo é que a substituição da preposição “a” por “para” (coisa comum na linguagem cotidiana), causa uma impressão de finalidade, a qual não existe, uma vez que a regência em questão é: VTDI. No entanto, não só apostilas de gramática, como a grande maioria das pessoas que teve acesso a certo nível de escolaridade, julgam ser incorreto o emprego do “mim” na frase em questão. Se fosse dita com emprego mais formal da preposição “Ela pediu a mim fazer (ou “que fizesse”, na forma modal) os deveres”, a maioria dessas pessoas não acharia incorreta a frase, que de fato está correta, e não é tão diferente da outra. A conclusão que eu chego é de que, considerando essa construção em específico, o humilde ainda fala mais correto que o culto — embora sem o saber — e ainda por este é corrigido. Coisa semelhante parece acontecer com relação à frase: “Ela disse para (a) mim fazer isso” ou “que fizesse isso”.
Legal, Luís.
Pena que o site peça nome de usuário e senha.
Sério que pede?
Não pedia na época. Mas é parecido com o que tem aqui no blogue, aliás aqui é até mais completinho.
[]s!
bom comeco
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